O Cónego Eduardo Melo Peixoto, uma figura marcante da Arquidiocese de Braga, faleceu aos 80 anos de idade.
Foi feito Comendador por Mário Soares, tendo servido sob quatro Bispos e seis Papas.
Ordenado sacerdote em 1951, Monsenhor Cónego Eduardo Melo foi vigário geral da Diocese de Braga.
Esteve ligado a vários sectores da vida bracarense, nomeadamente, ao futebol, ao turismo, à religião e a imprensa.
O Óbito do Cónego Melo marca o fim de uma vida repleta de actividade e de controvérsia. Apesar das suas ideias, e sobretudo da sua consciência arreigada sobre aqueles que considerava os valores fundamentais da Portugalidade, o Cónego Melo não perdeu a simplicidade do seu relacionamento com o povo nem tão pouco o zelo perante a Sé de Braga de que era Deão.
Num acto digno de nota, em finais de 2005, tivemos a oportunidade de visitar aquele espaço, histórico, patrimonial e socialmente muito significante, tendo por guia o Cónego Melo. Foi uma experiência irrepetível que perdura na memória.
Sem olhar a credos, formações, proveniências ou cores, e contrariando aquilo que hoje se utiliza nalguns sectores para o caracterizar, o Cónego Melo dissertou, de forma genial sobre as causas que o moviam, mostrando que ao manter a Igreja e o Catolicismo em primeiro lugar, foi durante toda a sua vida um humanista capaz de perceber o próximo e de o integrar numa rede ampla de interacção social que desde sempre foi mote para a sua vida cívica.
O desaparecimento do Cónego Eduardo de Melo Peixoto, num Portugal em que a falta de ânimo se deve sobretudo à anomia que ataca transversalmente a sociedade Portuguesa, representa um duro golpe que afectará a região do Minho e todo o restante território Nacional.
A sua memória, queiram ou não aqueles que a ele sobreviveram, será perene, pois subsistirá a partir das dezenas de instituições que ele imaginou, delineou, estruturou, concretizou e tornou grandes sucessos para Portugal.
Foi feito Comendador por Mário Soares, tendo servido sob quatro Bispos e seis Papas.
Ordenado sacerdote em 1951, Monsenhor Cónego Eduardo Melo foi vigário geral da Diocese de Braga.
Esteve ligado a vários sectores da vida bracarense, nomeadamente, ao futebol, ao turismo, à religião e a imprensa.
O Óbito do Cónego Melo marca o fim de uma vida repleta de actividade e de controvérsia. Apesar das suas ideias, e sobretudo da sua consciência arreigada sobre aqueles que considerava os valores fundamentais da Portugalidade, o Cónego Melo não perdeu a simplicidade do seu relacionamento com o povo nem tão pouco o zelo perante a Sé de Braga de que era Deão.
Num acto digno de nota, em finais de 2005, tivemos a oportunidade de visitar aquele espaço, histórico, patrimonial e socialmente muito significante, tendo por guia o Cónego Melo. Foi uma experiência irrepetível que perdura na memória.
Sem olhar a credos, formações, proveniências ou cores, e contrariando aquilo que hoje se utiliza nalguns sectores para o caracterizar, o Cónego Melo dissertou, de forma genial sobre as causas que o moviam, mostrando que ao manter a Igreja e o Catolicismo em primeiro lugar, foi durante toda a sua vida um humanista capaz de perceber o próximo e de o integrar numa rede ampla de interacção social que desde sempre foi mote para a sua vida cívica.
O desaparecimento do Cónego Eduardo de Melo Peixoto, num Portugal em que a falta de ânimo se deve sobretudo à anomia que ataca transversalmente a sociedade Portuguesa, representa um duro golpe que afectará a região do Minho e todo o restante território Nacional.
A sua memória, queiram ou não aqueles que a ele sobreviveram, será perene, pois subsistirá a partir das dezenas de instituições que ele imaginou, delineou, estruturou, concretizou e tornou grandes sucessos para Portugal.