Imagens da Quinta da Machada, na Cava do Viriato, em Viseu, captadas entre 1993 e 1997. Especial relevo para os imóveis designados como 'Casa Henrique Felgar' (Século XVIII) e 'Casa do Lago' (Século XVI), ambos integrados no perímetro de protecção daquele imóvel classificado e eles próprios registados no Inventário Nacional de Património efectuado pelo DGEMN (Direcção Geral de Edifício e Monumentos Nacionais). A 'Casa Henrique Felgar' está registada com o número PT021823280052 e a 'Casa do Lago' com o número PT021823280051 (ver informações detalhadas em www.monumentos.pt). Apesar do seu evidente interesse, e da sua participação em factos essenciais para a História de Viseu e de Portugal, ambos os imóveis estão em risco devido à falta de conhecimento e atenção que caracterizou a preparação do 'Plano de Pormenor da Cava do Viriato', assinado pelo Arqtº. Gonçalo Byrne para a Sociedade Polis Viseu. Ficam as memórias de um País que desperdiça a sua Identidade, despreza a Cidadania e cujo património está em risco de desaparecer...
Blog sobre Portugal, os Portugueses, a sua História, e a realidade política, económica, cultural e social Nacional.
sexta-feira
Vítor Adrião: A Ressureição de Portugal
Como resultado da segunda edição do "Curso Livre de Introdução à Portugalidade", que decorreu na ALA - Academia de Letras e Artes com o apoio da TOW - Travel Our Way, foi apresentado publicamente o livro "A Ressureição de Portugal" da autoria do investigador Vítor Manuel Adrião.
A cerimónia, em que participou o edil de Cascais António Capucho, foi presidida por António de Sousa Lara que sublinhou o interesse da obra no contexto de um Portugal abatido por uma onda de pessimismo que nada tem a haver com o carácter expressivo da História Pátria.
Na sua intervenção, o autor Vítor Adrião explicou o contexto em que decorreu esta segunda edição do curso, sublinhando que a presente obra é um testemunho da perenidade de uma Nação possuidora de um forte cunho sagrado e que, por isso, está condenada a ser pujante.
Contrariando todos aqueles que se tem dedicado a criticar, esfoliar e denegrir Portugal, esta "Ressureição de Portugal" é um testemunho franco, sapiente, sentido e sagrado da Alma deste País.
Mais uma obra-prima de Vítor Manuel Adrião, comprovando uma vez mais que, apesar das críticas e das polémicas em que o tentam envolver, é com toda a certeza um dos maiores vultos da Portugalidade no tempo actual.
A cerimónia, em que participou o edil de Cascais António Capucho, foi presidida por António de Sousa Lara que sublinhou o interesse da obra no contexto de um Portugal abatido por uma onda de pessimismo que nada tem a haver com o carácter expressivo da História Pátria.
Na sua intervenção, o autor Vítor Adrião explicou o contexto em que decorreu esta segunda edição do curso, sublinhando que a presente obra é um testemunho da perenidade de uma Nação possuidora de um forte cunho sagrado e que, por isso, está condenada a ser pujante.
Contrariando todos aqueles que se tem dedicado a criticar, esfoliar e denegrir Portugal, esta "Ressureição de Portugal" é um testemunho franco, sapiente, sentido e sagrado da Alma deste País.
Mais uma obra-prima de Vítor Manuel Adrião, comprovando uma vez mais que, apesar das críticas e das polémicas em que o tentam envolver, é com toda a certeza um dos maiores vultos da Portugalidade no tempo actual.
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