Foi com casa completamente lotada que o investigador Vítor Manuel Adrião dissertou sabiamente em Colares sobre as memórias espirituais que a Ordem dos Cavaleiros Templários deixou na região de Sintra.
Abordando os vestígios que subsistem da passagem por terras Sintrianas desta importante ordem militar, Vítor Adrião explicou de forma aprofundada quais foram as implicações do pensamento Templário na definição da Identidade Nacional. Sintra, desde sempre considerada como terra especial, cresceu ao longo dos Séculos marcada pelo traço de um ecumenismo que inibiu os actos de guerra e a envolveram numa aura de paz que lhe concedeu o epíteto de vila sagrada. De facto, ao longo de mais de mil anos de História nunca em Sintra se derramou sangue, tendo as conquistas e reconquistas acontecido sempre através do verbo e este, pelo seu carácter divino, encantou em permanência quem procurou aquele lugar especial.
Num périplo demorado pelos cantos e recantos da Vila de Sintra e do seu termo, prolongando a apresentação com apontamentos sobre a encosta solar de Cascais, Vítor Adrião falou do Palácio da Vila, da Quinta da Penha Verde, do Convento dos Capuchos e da Peninha, sem esquecer uma abordagem assertiva e fundamental sobre os famosos e misteriosos subterrâneos templários, nomeadamente aqueles que, do Café Paris, ali mesmo no centro histórico, nos levam ao andar térreo do Palácio Real. Santa Eufémia, o mítico berço sincrético da Vila da Lua, foi também abordado pelo investigador que deu a todos os que assistiam uma importante explicação sobre o carácter bicéfalo do pensamento Sintriano, fundando nos arquétipos sagrados do devir local o alicerce ecuménico da espiritualidade Nacional.
Sintra, simultaneamente a Serra da Lua e terra sagrada onde vicejam as condicionantes oníricas naturais da condição humana, é cadinho de compreensão e sabedoria. Conjuga, numa amálgama que não determina credos ou cores, o pensamento global da raça humana, representando assim o próprio cerne do Quinto Império Espiritual, nele se concentrando as figuras do Pai e do Filho, e dele dependendo a evolução mítica da nossa sociedade em direcção à Idade do Espírito-Santo.
A Memória e a Espiritualidade da Ordem dos Templários em Sintra e em Colares é assim a reposição de quase toda a evolução da sociedade humana neste extremo Ocidental da Europa, confundindo saberes, culturas e crenças com a própria existência histórica de Portugal.
Mais um contributo essencial de Vítor Adrião para compreender a realidade Nacional e, assim, entender melhor os muitos desafios que se vão colocando a Portugal.
Abordando os vestígios que subsistem da passagem por terras Sintrianas desta importante ordem militar, Vítor Adrião explicou de forma aprofundada quais foram as implicações do pensamento Templário na definição da Identidade Nacional. Sintra, desde sempre considerada como terra especial, cresceu ao longo dos Séculos marcada pelo traço de um ecumenismo que inibiu os actos de guerra e a envolveram numa aura de paz que lhe concedeu o epíteto de vila sagrada. De facto, ao longo de mais de mil anos de História nunca em Sintra se derramou sangue, tendo as conquistas e reconquistas acontecido sempre através do verbo e este, pelo seu carácter divino, encantou em permanência quem procurou aquele lugar especial.
Num périplo demorado pelos cantos e recantos da Vila de Sintra e do seu termo, prolongando a apresentação com apontamentos sobre a encosta solar de Cascais, Vítor Adrião falou do Palácio da Vila, da Quinta da Penha Verde, do Convento dos Capuchos e da Peninha, sem esquecer uma abordagem assertiva e fundamental sobre os famosos e misteriosos subterrâneos templários, nomeadamente aqueles que, do Café Paris, ali mesmo no centro histórico, nos levam ao andar térreo do Palácio Real. Santa Eufémia, o mítico berço sincrético da Vila da Lua, foi também abordado pelo investigador que deu a todos os que assistiam uma importante explicação sobre o carácter bicéfalo do pensamento Sintriano, fundando nos arquétipos sagrados do devir local o alicerce ecuménico da espiritualidade Nacional.
Sintra, simultaneamente a Serra da Lua e terra sagrada onde vicejam as condicionantes oníricas naturais da condição humana, é cadinho de compreensão e sabedoria. Conjuga, numa amálgama que não determina credos ou cores, o pensamento global da raça humana, representando assim o próprio cerne do Quinto Império Espiritual, nele se concentrando as figuras do Pai e do Filho, e dele dependendo a evolução mítica da nossa sociedade em direcção à Idade do Espírito-Santo.
A Memória e a Espiritualidade da Ordem dos Templários em Sintra e em Colares é assim a reposição de quase toda a evolução da sociedade humana neste extremo Ocidental da Europa, confundindo saberes, culturas e crenças com a própria existência histórica de Portugal.
Mais um contributo essencial de Vítor Adrião para compreender a realidade Nacional e, assim, entender melhor os muitos desafios que se vão colocando a Portugal.